quinta-feira, 20 de agosto de 2009

PENIEL.....ENFIM !!!!!!!!!!!!!!!!!!!

É no Jaboque que confessamos nosso pecado, dizendo que somos adúltero, mentirosos, enganadores, que já não acreditamos em Deus, que vivemos uma fé falsa e uma teologia descaracterizada e humanizada. Que nossos valores precisam mudar. Que não amamos a Deus, não amamos sua obra, não amamos sua igreja. Não temos apego às coisas celestiais. Somos pessoas que precisam ser transformados. No Jaboque temos a oportunidade de dizer que estamos cansados de representar ser espiritual e abençoado. No Jaboque, nosso encontro é espiritual e muda nosso caráter. Deus quer nos transformar em novas pessoas, de corações puros, de mãos limpas e não apenas nos dar coisas materiais.Jacó precisou de uma noite de combate com sua própria natureza. Isso mudou não só seu corpo, mas sua alma. Ele acertou sua conta com o Senhor. Quando o Senhor tocou Jacó, o deixou frágil, quebrado, enfraquecido. Não existe encontro com Deus sem que saiamos feridos, expostos e marcados para sempre. Eu acredito que este é um dos maiores milagres que Deus pode fazer conosco: Destruir nossa arrogância, nossa presunção. Aleijar nossos esforços humanos e nos tornar totalmente dependentes dEle. Saímos do Jaboque mancando, humilhado e aleijado.Sua experiência foi tão transformadora que Jacó muda o nome daquele lugar de Jaboque para Peniel, “tenho visto a Deus face a face e a minha alma foi salva”. Ele já não fala mais de acordo para bênçãos materiais, sua voz se refere a Deus e a sua bondade em Cristo. Só agora Jacó compreende seu sonho: O céu aberto significa acesso irrestrito a Deus, o Pai. Um novo caminho lhe aberto. Sentar-se nos lugares celestiais é uma benção maior do que as riquezas materiais. Significa que Deus tem algo mais excelente para nós. Podemos ter uma alegria imensurável, ouvir a voz do Senhor em meio as mais variadas e terríveis circunstâncias e abraçar os valores celestiais que nos conduzem a uma de vitória plena. Em Peniel Deus ouve o meu grito e me liberta.Todos nós precisamos do Vau de Jaboque. Nenhum de nós escapará

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